Mente Instável

sábado, janeiro 20, 2007

Olá pessoal, espero que tenham apreciado meu post anterior.

Hoje venho lhes reportar a biografia desta inigualável banda.
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Pink Floyd:

Roger Waters (Baixo/Vocais)

David Gilmour (Guitarra/Vocais)

Richard Wright (Teclados/Vocais)

Nick Mason (Bateria)


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Numa nebulosa Londres do começo dos anos 60, três rapazes fãs de Jazz e vindos de famílias de classe média decidiram formar um grupo para ganhar alguns trocados. Roger Waters, Richard Wright e Nicholas Mason se conheciam do curso de arquitetura, mas a paixão pela música falava mais alto.Nas horas vagas se dedicavam a compor algumas canções e estavam dispostos a encarar os pubs londrinos. O trio foi batizado de Sigma 6 e passou a tocar covers de blues, moda na época. Com o tempo, o trio decidiu acrescentar outros integrantes ao Sigma 6. Waters apresentou dois amigos da universidade, David Gilmour e Roger Keith (Syd Barrett), ambos guitarristas. Syd Barrett convenceu os três a mudarem o nome do gupo para ''The Screaming Abdabds. Ainda tiveram vários nomes, como Abdabs e T-Set. David Gilmour não queria ser um astro de rock e se mandou para a França. Aos poucos, novas idéias surgiam e novos integrantes se juntavam a banda. No final das contas, a formação dos T-Set estava com: Nick Mason (Bateria), Rick Wright (Teclado), Cliff Metoalf (Baixo) Roger Waters (Guitarra), Keith Noble e Julliette Gale (Vocal) e Syd Barrett (Guitarra).

O nome "Pink Floyd" floresceu da cabeça lisérgica de Syd, que há tempos andava dopado, ele disse que enxergou o nome durante uma visão. Mas a explicação mais plausível é de que "Pink Floyd foi uma junção dos nomes ''Pink Anderon" e ''Floyd Council", dos bluesman das antigas, dos quais Barrett era fã. Depois de algumas apresentações, alguns integrantes e a primeira formação do Floyd que viria a fazer história se estabilizou com Roger Waters (Baixo/vocal), Rick Wright (Teclado/vocais), Nick Mason (Bateria) e Syd Barrett (Guitarra/vocais). O Floyd seguiu fazendo shows em redutos alternativos de Londres, como o Spontaneous Underground, e já mostrava um som diferente do que se ouvia na época, com letras futuristas, muito microfonia e atmosfera deprê.

O quarteto estava cada vez mais entrosado em suas viagens sonoras, que muitas vezes duravam mais de 10 minutos. Durante um destes espetáculos, Joel e Tony Brown (Um casal norte-americano do instituto de Milbrook, nos EUA, de onde saiu Timothy Leary, pai do ácido) resolveram projetar slides sobre os rapazes do Floyd. Foi um sucesso total, e, com isso, o casal inaugurou um show cênico que faria parte das apresentações do grupo durante toda a sua trajetória e seria copiado por várias bandas. Aos poucos, a banda chamou atenção e conquistou uma pequena legião de fãs. Londres caminhava para uma abertura cultural forte, com festivais, como o International Poetry Festival, no Royal Albert Hall, que trariam a tona a contracultura e o Flower Power. O Pink Floyd tocou num desses eventos e detonou com sua música assombrosa. Chegaram a ser comparados as visões causadas pelo LSD. Começaram a ganhar fama e aproveitaram o bom momento para, em Fevereiro de 1967, lançar o primeiro compacto com "Arnold Layne" e "Currant and a Currant bun". A primeira canção foi proibida nas rádios, devido a sua letra sobre um travesti pervertido. Mas ''Currant and a currant bun" foi sucesso entre os "20 mais" da parada inglesa. Em Junho do mesmo ano saiu o segundo compacto, "See Emily play". Para saciar a fissura, entraram no mitológico estúdio Abbey Road e gravaram o primeiro álbum

The Piper at the gates of Dawn (Título do capítulo de um livro infantil que Barrett adorava que se chamava Wind the Wilows). No estúdio ao lado, ninguém menos que os Beatles piravam com as gravações do clássico "Sgt Peppers lonely hearts club band". Reza a lenda que Syd e Lennon trocaram idéias e um deu palpite no álbum do outro. O disco foi lançado em 05 de Agosto de 67 e o Floyd começou a despontar para o sucesso, com o álbum ficando entre as "20 mais" por 7 semanas. De um lado havia a saída do anonimato mas, de outro, o gênio atormentado de Syd Barrett estava preocupando seus colegas. Syd se mantinha sob os efeitos do ácido e estava cada vez mais pirado. Chegou até a aprisionar sua namorada por uma semana a bolachas e água.

Além disso, atormentava técnicos do estúdio com gravações intermináveis de uma mesma nota. Nessas, o velho conhecido David Gilmour voltou da França e se juntou ao Floyd, tentando ocultar a má fase de Syd. Os dois chegaram a tocar juntos por 7 semanas, mas syd, totalmente debilitado, abandonou o grupo. Waters assumiu a liderança e impulsionou o Floyd para o reconhecimento mundial. Buscando o sucesso nos EUA, fizeram o show de lançamento do segundo disco, A Saucerful of secrets , no Hyde Park de Nova York com o Jethro Tull. Repetiram o sucesso do trabalho anterior e seguiram em turnê pela Holanda, Suécia, Áustria, França e Inglaterra. Os show ficavam cada vez mais elaborados, com amplificadores de efeitos sonoros, instrumentos inusitados e jogos cênicos mais alucinados. Em 69, lançam More , trilha sonora do filme homônimo do diretor francês Barbet Shroeder, amigo de Gilmour dos tempos da França.

Enquanto o Pink Floyd chegava ao reconhecimento mundial, Syd voltou a ativa e editou em 1970 o álbum The Madcap Laughs (70), álbum com produção de David Gilmour e Roger Waters, Madcap... é clássico, e também é quase um disco amador, apesar de ter a produção de seus ex-colegas de Floyd, a produção é quase nenhuma, músicas clássicas como "Golden Hair" e "I Love you" são exemplos de boa qualidade do álbum. Syd tentava se recuperar com a ajudar dos amigos Wright e Gilmour, que produziram o álbum Barrett e tocaram em algumas apresentações ao vivo. Syd chegou a formar um trio, chamado "The Stars", mas sua cabeça permanecia muito confusa. Durante um show com o MC-5, em Cambridge (Inglaterra), sua terra natal, Syd não conseguiu tocar suas próprias composições e uma boa parte do público deixou o local, sendo assim, a carreira de Syd chega ao um triste fim, Syd se recolhe e passa a viver apenas como pintor. Em 1988, é lançado pela EMI o álbum Opel , que trazia sobras dos dois álbuns anteriores de Syd. Em 2001, Syd ganha sua primeira e única coletânea, Wouldn't miss me? - The Best of compilação que reúne todos os hits de Barrett tirados dos dois primeiros álbuns de Barrett e também uma música inédita chamada "Bob Dylan's blues".

Em 1969, saiu Ummagumma , álbum duplo com um lado em estúdio e outro ao vivo. A banda estava no auge do experimentalismo e chegava e encomendar suas parafernálias eletrônicas diretamente dos fabricantes. Por intermédio de umas dessas encomendas, conheceram o cineasta Michealangelo Antonioni, que lhes pediu uma trilha sonora para o filme Zabriskie Point . Mas, no disco acabaram entrando só três músicas do Floyd e, no filme, apenas uma. Atom Heart Mother foi lançado em 70 e era, inicialmente um projeto para balé. No Brasil, o álbum ficou conhecido como "O disco da vaca", devido a foto da capa. Roger Waters participou também da trilha sonora do filme Music From the Body sendo sua estréia solo. eM 71, lançaram mais um disco, Meddle , e o próprio Floyd virou filme, o longa Live at Pompeii , em que fazem um espetáculo nas ruínas de Pompéia na Itália, num show apenas para os deus (e para os técnicos de aparelhagem). As trilhas não param e , para o filme "La Valeé", fizeram o disco Obscured By Clouds . Durante um show de 2 horas no Cristal Palace, em Londres, os peixes do lago onde o grupo havia colocado um polvo inflável de 15 metros morreram, atormentados pela extravagância dos decibéis.

Em 73, se trancaram outra vez no Abbey Road com o engenheiro de som Alan Parsons e realizaram uma obra-prima: The Dark Side of the Moon o disco chegou ao primeiro lugar na parada da Billboard e permaneceu entre os 50 mais vendidos na Inglaterra por 2 anos, Nos EUA, foi além: Ficou entre os 100 mais vendidos por quase 8 anos. Uma série de curiosidades liga o álbum ao filme O mágico de Oz, tudo começou em junho de 1997, quando um DJ de uma rádio classic rock de Boston, nos EUA, disse que o disco "Dark Side Of The Moon", lançado pelo Pink Floyd em 1973, seria uma espécie de trilha sonora alternativa para o filme "O Mágico de Oz". Se você colocasse o disco pra rodar no ponto certo do filme, as imagens casavam perfeitamente com as músicas. Ao terceiro rugido do leão da metro, o disco entra em sintonia com a a história, quando Dorothy se balança entre as cercas ao som de "Breathe", cuja letra tem um trecho que diz "Balançando na maior das ondas". No final de "On the run" ouve-se o som de um trovão e as câmeras focalizam o céu. Estes são apenas alguns exemplos, dentre outros vários. Resta saber mesmo se o Floyd pirou mesmo em cima do Mágico de Oz, ou se tudo não passa de uma bizarra coincidência.

Em 75, lançaram Wish you where here, com as letras de Waters fazendo fortes críticas á indústria de entretenimento. A crítica não recebeu muito bem esse trabalho, acusando-o de comercial. Durante as gravações, Syd apareceu de cabeça raspada, maltrapilho e ficou calado observando os colegas. Dizem que isto bateu forte nos integrantes do grupo, a ponto de darem o nome do disco em homenagem ao ex-colega ("Wish you were here" significa "gostaria que você estivesse aqui").

Para fotografar a capa do trabalho seguinte, Animals álbum inspirado no livro "A Revolução dos bichos", de George Orwell-, colocaram no céu de Londres um porco inflável que se desprendeu da corda e atravessou a cidade desvairadamente. Resultado: o porco começou a fazer parte da turnê de divulgação de "Animals", que passou pela Alemanha, Canadá, Áustria e Suíça. A loucura do Floyd contagiava o mundo. Na época, alguns cientistas experimentavam tocar seus discos no curral de uma fazenda nos EUA: notaram que as vacas aumentaram a produção de leite e os cães redobraram a segurança, pois escutavam animais que não se encontravam no recinto. Em 78, Mason chegou a produzir a banda punk "The Damned". Enquanto isso, David e Wright gravavam seus discos solo. Londres havia se tornado a meca do punk rock e a principal rixa musical de Joãozinho podre e a sua gangue era com o rock progressivo.Os punks se diziam fartos de super-produções de 10 minutos e letras falando de espaço sideral. Para eles, grupos como Genesis, Emerson, Lake & Palmer e Pink Floyd deveriam sair de cena.Para ser ter uma idéia, quando Johnny Rotten fez o teste para entrar no Sex Pistols, causou boa impressão ao usar uma camiseta do Floyd com os dizeres: "I Hate Pink Floyd" (Eu odeio Pink Floyd) escrito a mão.Para acirrar a coisa, certa vez um dos Pistols rasgou uma camiseta do Floyd num show, recebendo aplausos de uma platéia impaciente com as músicas complicadas dos progressivos. O Pink Floyd pareceu entender o recado e a resposta foi corrosiva.

Nascia mais uma obra-de-arte, o disco The wall, lançado em 79 trazendo duras críticas ao sistema educacional britânico e considerado instigador da rebeldia contra a escola. O disco foi sucesso absoluto e Waters considerado de vez um gênio do Floyd. Os shows de "The wall" estavam repletos de alusões as letras fortes do disco, como um avião de cinco metros dando vôos rasantes no público, um professor e uma mãe infláveis e um muro-gigante de cartolina, que desaba no final. Diante de tanto potencial visual, Waters se juntou ao cineasta Alan Parker (The commitments, Fame e Evita) e fez um filme baseado no disco. Para o papel principal escolheram o cantor Bob Geldof, da banda Boomtown Rats. O filme é maravilhoso e segue o sucesso do álbum.

Em 83, lançaram um trabalho tenso The final cut e o clima não estava bom. Trazendo críticas aos senhores da guerra, "The final cut" mais parece um disco individual de Roger Waters. Em 85, Waters deixou a banda e Gilmour assumiu o comando, Roger não gostou nada da idéia e entrou na justiça para ter exclusividade sob o nome 'Pink Floyd', Waters perdeu a causa e o Pink Floyd voltou com o álbum A Momentary lapse of Reason em 87 e marcou uma nova fase na carreira do Floyd. O álbum é cheio de canções sem a crítica ácida e a loucura de Waters e a constatação é inevitável: Os remanescentes não comporiam mais clássicos, como "Time" ou "Mother". Para compensar a falta de criatividade, lançaram em 88 um disco duplo ao vivo intitulado Delicate Sound of Thunder, vendendo mais de 11 milhões de cópias.

Enquanto o Pink Floyd enchia estádios do mundo inteiro com suas mega-produções, o ex-líder da banda, Roger Waters, tentava se reerguer com sua carreira solo, e logo após que deixou o PF, lançou os discos The Pros and cons of Hich hiking (84), e Radio Kaos (87), álbuns de pouco êxito, também participou da trilha sonora do filme When the Wind blows (88) . . Em 1990, Roger Waters e convidados como: Bryan Addams, Cindy Lauper, Joni Mitchel, Van Morrison, Scorpions juntaram-se para uma nova versão do show The Wall, chamado The Wall Live in Berlin. O show foi feito em comemoração da queda do muro de Berlin e toda grana arrecada com o show seria para o auxílio de futuros conflitos. Em 1992, Roger lança o álbum Amused to death (92), um ótimo disco, que infelizmente foi um fracasso de vendas.

Em 94 o Floyd lançou o até agora último álbum com material inédito, The Division Bell. cujo tema era falta de comunicação, um bom disco que dividiu opiniões, os velhos fãs acharam o álbum meio requentado, mais outros o elegeram como um ótimo álbum. um ano depois, bateram o recorde de vendas com outro disco ao vivo, o duplo P.U.L.S.E , que trazia um cd recheado de músicas novas e antigas e mais um cd com uma versão ao vivo de The Dark Side of the moon na íntegra. A grande surpresa fica por conta do lançamento, no ano 2000, do disco Is there anybody out there?-The wall live, com as músicas do célebre álbum em versões ao vivo, gravadas durante a turnê em 80 e 81. Em 2000 começo vários boatos de que o Pink Floyd entraria em estúdio para editar um novo álbum, mais David Gilmour infelizmente jogou um balde de água fria nos fãs dizendo que não haveria nem um disco novo e muito menos uma turnê, Gilmour declarou também que está velho demais para seguir em turnê (completou 56 anos recentemente) e que turnê é coisa de jovens (Roger Waters então é um adolescente).

Entre 1999 e 2000, Roger Waters começa a fazer shows por toda parte dos E.U.A, e o show ganha o nome de 'In the flesh', um super espetáculo, que com quase três horas, eram apresentadas músicas do Pink Floyd como: In the flesh, Another brick in the Wall, Dogs... e músicas da carreira solo de Roger como: Perfect sense, It's a miracle e Amused to death. O show foi um sucesso total, e no final de 2000, o show vira o disco ao vivo duplo In the Flesh - Live , o repertório tinha as músicas citadas acima e muitas outras, o show também já foi lançado em DVD. Em 2002, Waters retorna com a 2º parte da turnê In the flesh, e os brasileiros tiveram a ótima notícia de que o Brasil também estaria incluído na agenda de shows de Roger. E o sonho se concretizou em Março de 2002, Rio de Janeiro (Praça da Apoteose), Porto Alegre (Estádio Olímpico) e São Paulo (Estádio do Pacaembu), viram e se emocionaram com o ótimo show de Roger Waters, inesquecível, e matou um pouco da vontade daqueles que assim como eu sonhavam com um show do Pink Floyd no Brasil. Pouco tempo depois foi lançada a coletânea Flickering Flame - The solo years vol.1 , que é nada mais nada menos do que uma compilação dos maiores sucessos da carreira solo de Waters. Atualmente, Roger está ocupado compondo músicas para um futuro novo disco de estúdio e também de uma ópera rock chamada ça'ira.

Em 2001, David Gilmour entrou na onda dos acústicos, mais não foi para a MTV, Gilmour fez um acústico no festival Royal Albert Hall, “Dave” adorou a experiência e que no momento é o que ele quer fazer (shows em lugares pequenos). Dave se amarrou tanto na idéia dos shows acústicos que decidiu repetir a dose em Janeiro deste ano (2002), além de fazer shows novamente no Royal festival Hall (Londres) , Gilmour levou seu show acústico para Paris e os shows tiveram a agradável participação do tecladista e companheiro de Floyd Rick Wright que participou do show para tocar umas músicas do Floyd e uma música de autoria própria do álbum Broken China. Se você quiser ver as fotos desses shows acústicos i. E os boatos de uma reunião (incluindo Roger Waters) por incrível que pareça voltaram, e quem disse que o Pink Floyd poderia se reunir foi o próprio Roger Waters, segundo Waters, disse que a banda poderia voltar ativa e fazer uma turnê de reunião, vamos torcer que isso realmente aconteça e que a coletânea Echoes-The Best of Pink Floyd, não seja o fim definitivo do PF. Apesar das diferentes fases que o Floyd atravessou ao longo de sua carreira, continua sendo uma das maiores influências no mundo do rock.

Quem estiver disposto a conhecer mais sobre a banda, pode buscar sua discografia no link a seguir http://newgambrinus.blogspot.com/2006/08/pink-floyd.html .

Falando a parte agora, recomendo que baixem o Álbum “The Dark Side of The Moon” no link mencionado acima, e notem que é sem dúvida nenhuma é um dos álbuns mais “misteriosos” se não for o maior dentre eles.

Feito isto, convido-lhes a ler mais informações sobre este álbum singular em http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=385912&tid=2470392075434902665&start=1

 
posted by ברונו פחאירה at 11:56 AM | Permalink


5 Comments:


At 5:24 PM, Blogger SHEEVR

Confesso: não li a postagem toda, é muito longa! Mas Pink Floyd é ótimo!

 

At 11:09 PM, Blogger Nathy Almeida

Pra mim é de longe a banda mais estranha e psicodelica, cheia de coisas que a difere das outras. Mas que é bom é ;)

 

At 1:33 PM, Anonymous Anônimo

Pink é inesquecivel..eu gosto.

 

At 6:34 AM, Anonymous Anônimo

Som bacana deles.. Maior viagem! :)
Já ouvi esse último vinil deles.. Muito bom..

[]s

 

At 5:04 PM, Blogger Felipe Mathias

Ah eu tenho um dvd do Pink Floyd...que é muito bom...tem toda uma história atrz que fala sobre as concequencias de uma ditadura que leva a uma guerra, a mesma coisa que ocorreu com a 2º guerra Mundial...